
Hoje vou-vos falar sobre um produto de uma das maiores empresas de informática do mundo, o iMac da Apple.
A Apple Computers, foi fundada em 1976, por Steve Wozniak e Steve Jobs estando este último ainda controlar as rédeas da empresa.
Sempre fui um utilizador de PC’S, o primeiro sistema que me lembro de ter usado a sério trazia o Windows 95, que o meu irmão comprou e que custou na altura uma pipa de massa, cerca de 400 contos. Ai, o que eu me divertia a escrever comandos no MS-DOS para correr títulos como EathWorm Jim ou Jazz Jackrabbit. Txiii!
Mas, voltando ao tema.
Últimamente, tenho trabalhado com a ajuda de um produto desta empresa, um iMac, e tenho a dizer que até estou a gostar de trabalhar com a máquina.
A mudança para o sistema Mac OS X Snow Leopard (é equivalente ao Windows nos PC’s) para mim não foi muito complicada no geral, no entanto, há pormenores que nos fazem travar a evolução rápida no manuseamento da máquina.
E perguntam vocês, mas isso é assim tão diferente?
Quem está habituado ao Windows, sim pode ser um pouco mais complicado. Para começar não existe um menu iniciar nem uma barra de tarefas tradicional, em vez disso, na parte de baixo do ecrã existe o dock, que é basicamente uma barra onde se encontram os programas que temos abertos ou se acesso rápido e na parte superior temos outra barra que muda de função consoante o programa que estamos a utilizar.
Ou seja, sempre que não encontrarem as opções de alguma coisa nas janelas do programa é provável que esteja na barra superior. Foi a primeira vez também que vi em que carregar no botão de desligar a janela não significa que o programa se desligue, a barra superior continua lá com as opções, para desligar efectivamente o programa temos de ir lá desligar na barra.
Outra coisa que no início me estava a fazer uns certos jinetes era o facto de o rato só ter um botão… Quer dizer não tem só um botão, por defeito está activo só um botão mas é possível escolher o modo de dois botões. E tenho a dizer que o magic mouse papa baterias que é uma coisa doida!

E quem é que disse que os Macintoshes não boqueiam? É um mito! A mim já me aconteceu duas vezes em que tive de fazer o famoso Ctrl+Alt+Del do Windows, mas SURPRESA não existe tais teclas… Até existem, mas com outro nomes. O cúmulo foi ter de ir á net procurar “Ctrl+Alt+Del on mac” e voilá descobri que a combinação de teclas é Cmd+Option+Esc.
Mas pior, pior foi o facto de ter de ir à internet procurar como se fazia uma chaveta ({ }) é que teclado não está representado o símbolo… Enquanto que no Windows é carregar Alt + 7 ou 0 consoante o sentido, num Mac é necessário carregar em Cmd+Shift+8 ou 9.
Se o recomendava a outras pessoas? SIM, apesar destes pormenores é um computador agradável de se trabalhar no geral, para pessoas que utilizem o computador para trabalho e entretenimento na área dos filmes e música , sem dúvida uma opção a considerar, se querem um computador para jogar, um PC secalhar é melhor opcção embora seja possível, agora, instalar o Windows no Mac.
O que poderá afastar as pessoas de comprar um mackintosh é o seu preço elevado muitas vezes muito influenciado pelo status e a mística da marca.
Steve Jobs sabe bem vender os seus produtos, como se pode ver pelos recentes produtos da marca o iPhone e o iPad que estão já a ser um sucesso de vendas.
Mas na técnica de markting e nesses produtos falarei em próximos posts, pois este já vai longo.
Fiquem bem e até á próxima.