P.Machado a 8 de Julho de 2010 às 18:59
Nos últimos dois jogos antes de sabermos quem vai ser o próximo campeão do Mundo tivemos dois bons jogos. É certo que o jogo que opôs Uruguai á selecção Holandesa foi muito mais atractivo do que o jogo entre Alemanha e Espanha. Isto porque o primeiro jogo foi um jogo de maior nível de intensidade e de melhor futebol, enquanto que o segundo foi uma batalha táctica.
No Uruguai sentiu-se as ausências de Luis Suarezz e de Fucile , que tinham estado a fazer um grande Mundial. Notou-se também a falta de inspiração de Diego Forlán que vinha a ser o motor da equipa. Mas por outro lado surgiu um pequeno grande jogador, falo de Gargano que apesar da sua baixa estatura, 1,68, apareceu com um espírito de luta enorme sendo o jogador que mais bolas recuperou durante o jogo, surgiu também um Maxi Pereira que viu o seu esforço recompensado com um bom golo.
Na selecção Holandesa apareceram os suspeitos do costume, falo de Robben e de Sneijder que praticamente sozinhos semiaram o caos na defesa Sul americana. Um resultado justo mas que pelo nível de jogo devia ser levado no mínimo até ao prolongamento.
Na outra semi final o jogo não foi tão atractivo e situações de perigo apareceram pontualmente, apesar de terem sido mais para o lado dos nuestros hermanos '.
Na Mannschaft notou-se a falta de Schweinsteiger e Podolski ao nível do jogo com a argentina, está certo que também se sentiu a ausência de Muller e que o seu substituto não esteve nem por sombras perto do nível do seu compatriota.
A Espanha está cada vez mais a justificar cada vez mais a aposta de se tornarem campeões do Mundo, já que o seu futebol melhorou muito desde o seu primeiro jogo contra a Suiça. Neste jogo não foi Villa o herói mas sim Puyol , o capitão da armada Espanhola que com uma grande cabeçada pôs a Espanha na final do Mundial.